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Gigantes da publicidade, você já os viu?

Alessandro Conegundes

Outdoor
Foto de Liza Lova no Pexels

Eles estão por aí nas ruas e avenidas, enormes e exibidos! Por vezes vestidos de papel, ou modernamente trajados, mas sempre bem na sua frente! Sim são os outdoors, difíceis de serem ignorados. Estão lá ofertando promoções de planos para celular, vendendo saúde ou anunciando aquele show que você tanto quer ir. Horrorizados com a violência no trânsito, muitas vezes até te advertem que o perigo está sempre a pedir carona.


Você que os vê todos os dias, nem imagina onde esta ferramenta de mídia tenha surgido e que suas dimensões de titãns são bem recentes. Seus antepassados eram mais humildes e nem tão iluminados quanto hoje. O objetivo era o mesmo, entretanto; divulgar, chamar a atenção e impelir ao consumo. Em seus primórdios esta ferramenta ja foi utilizada na mesopotâmia, anunciando vinhos e vinhedos na Grécia e também na Roma antiga; onde retângulos divididos por tiras de metal eram instalados sobre muros e pintados de cores claras, onde qualquer interessado poderia escrever com carvão, mensagens de venda, compra ou troca de mercadorias.


Em 1772, o uso de cartazes era amplamente difundida, e frente a essa demanda da propaganda resolveu-se regulamentar a profissão de colador de cartazes.


Data precisa e sem dúvidas sobre a origem do outdoor não se pode mensurar; certo é que a primeira empresa brasileira a fazer uso dos outdoors apareceu em 1929; em terras paulistanas.


Mesmo com essa diversidade de metas, os cartazes ao ar livre cumpriam a função de transmitir sua mensagem e, lógico evitar ser ignorado era o principal dos objetivos. Assim sendo, fosse servindo aos egípcios ou aos primitivos das cavernas, a utilização dos primeiros outdoors ensejava anunciar ao ar livre!


Bem iluminados, dinâmicos mudando a cada minuto para mostrar uma nova face; os outdoors são variados e estão espalhados sempre torcendo para o sinal fechar e você dar aquela flertada com a sua mensagem. São verdadeiros sedutores querendo ser admirados e absortos pelo olhar do motorista ou pedestre distraído.


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